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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

PROTEINA DE SOJA REFOGADA


  • 1 xícara(s) (chá) de proteína de soja
  • 2 xícara(s) (chá) de água fervente
  • quanto baste de sal
  • quanto baste de salsinha picada(s)
  • 1/2 unidade(s) de cebola picada(s)
  • 1 dente(s) de alho picado(s)
  • 2 unidade(s) de tomate sem semente(s)
  • 1 colher(es) (sopa) de óleo de soja. 
Coloque a proteína de soja em um recipiente e cubra com água fervente.Em seguida escorra-a em uma peneira,retirando o excesso de água com o auxílio de uma colher,apertando-a contra a peneira. 
Tempere a proteína de soja com os tomates picados,a cebola picadinha, o alho picado a salsinha picada e o sal. 
Coloque o óleo em uma panela e refogue a proteína até ficar levemente dourada.
Carne de Soja Refogada


terça-feira, 2 de outubro de 2012

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40 dicas, para voltar ao peso ideal


Dados da pesquisa divulgados nesta terça-feira (10) pelo Ministério da Saúde mostram que quase metade dos brasileiros está acima do peso. A proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de pessoas com obesidade subiu de 11,4% para 15,8%. Para fugir dessa armadilha perigosa à sua saúde, a nutricionista Roberta Stella reuniu todos os truques para fazer o ponteiro da balança voltar ao normal sem que você passe fome:

1) Nada de se desesperar: esqueça as dietas muito restritivas ou que prometem um grande emagrecimento em um período pequeno de tempo. Em longo prazo, o resultado é desastroso.

2) Comece fazendo um diário com os alimentos que você ingere todos os dias. Você perceberá os erros e se corrigirá sozinho. Essa mesma pesquisa do Ministério da Saúde divulgou que a presença de feijão e hortaliças na mesa das famílias brasileiras diminuiu, ao passo que o consumo de gordura aumentou.
3) Estabeleça uma rotina alimentar.
O que fazer para não desistir da dieta?
4) Estipule cinco refeições por dia, com horários para que elas aconteçam. E cumpra.

5) Analise os rótulos dos alimentos. Muitas vezes, os alimentos light contêm uma pequena diferença na quantidade calórica, que nem compensa a troca.

6) Prefira os alimentos integrais. Eles contêm mais nutrientes e fibras, que fazem um bem danado para o seu organismo.

7) Opte por leites e derivados desnatados. A menor quantidade de gordura significa menos colesterol e calorias na sua alimentação.

8) Cuidado com os embutidos (mortadela, salame, presunto). Eles carregam uma quantidade considerável de gordura, colesterol e sódio.

9) Escolha embutidos com menor quantidade de gordura como, por exemplo, o peito de peru.

10) Não fique mais do que 4 horas sem se alimentar.

11) Faça lanchinhos entre as refeições, hábito essencial para uma alimentação saudável.

12) Para esses lanches, opte por alimentos fáceis de serem obtidos e carregados na bolsa, como iogurte, barrinha de cereais, frutas e bolacha salgada.

13) Coma pelo menos 2 frutas por dia.

14) Consuma as frutas (maçã, pêra, uva) com casca.  
Frutas
15) Saladas e legumes devem fazer parte da sua alimentação diária.

16) Evite preparações altamente calóricas como gratinadas, fritas, à parmegiana, à milanesa e quatro queijos.

17) Tempere as saladas com suco de limão e vinagre.

18) azeite tem gorduras boas para o coração. Mas isso não quer dizer que ele não seja calórico. Se a intenção é emagrecer, use com muita moderação.

19) Doces devem ser evitados, principalmente bolos recheados, tortas, bomba de chocolate.

20) Prefira os sanduíches naturais aos oferecidos pelos fast-foods.

21) Atum e sardinha em conserva são ótimos para uma salada ou um sanduíche. Mas lembre-se: utilize a versão light, conservada em água, não em óleo.

22) Prefira as carnes menos calóricas, como peixe, frango e cortes magros de carne bovina.

23) Retire a pele do frango.

24) Cuidado com os molhos à base de maionese para temperar saladas.  

Saiba mais
25) Prefiras os picolés ao sorvete de massa.

26) Sucos naturais são uma ótima pedida para se refrescar.

27) Você pode contar com a água de coco para se hidratar, mas atente à quantidade. Por ser calórica, a bebida não pode ser consumida livremente. Um copo pequeno (200 mL) apresenta 40 calorias. Consuma somente um coco por dia e beba muita água mineral.

28) Evite bebidas gaseificadas, mesmo as que não contêm calorias, como água e refrigerantes light.

29) Durante a refeição, beba somente um copo pequeno (200 mL) de líquidos. Assim a digestão não ficará prejudicada.

30) Um grama de álcool tem 9 calorias. Já um grama de carboidratos ou proteínas contém apenas 4 calorias: ou seja, aquele copinho de cerveja engorda bem mais do que um pedaço de pão. Portanto, evite as bebidas alcoólicas se o objetivo é emagrecer.

31) Se for a um barzinho, evite os petiscos fritos, amendoins e castanhas de caju.

32) Não vá ao supermercado com fome. Isso somente fará com que não resista quando passar pela gôndola de doces e salgadinhos.

33) Beba muita água, pelo menos, 2 litros por dia.

34) Cuidado com o café. Beba, no máximo, 4 xícaras por dia.  

35) Inicie a refeição com um prato grande de saladas (folhas e legumes cozidos).

36) Se exagerar em algum dia, não desista. Recomece novamente no dia seguinte.

37) Dê preferência a alimentos ricos em água e de baixo valor calórico, como frutas, legumes e verduras. Você poderá consumir um volume maior desses alimentos, comparando com aqueles ricos em calorias.

38) Evite fazer a última refeição do dia perto da hora de se deitar. Para não prejudicar a digestão dos alimentos e o sono, faça o jantar, pelo menos, uma hora e meia antes de ir para a cama.

39) Boa notícia para quem é fã de lanchonetes: as grandes redes de sanduíches já possuem opções saudáveis. Entre elas, destacam-se salada, água de coco e frutas.

40) Não encare a dieta como punição. Afinal, a reestruturação alimentar garante um corpo mais bonito e saudável. A dieta nada mais é que um presente que você dá a si mesmo. Mantenha as atitudes positivas ao longo do emagrecimento.
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Má Economia!!


Uma má economia pode fazer você comer mais:

Se você optar por uma fatia de bolo ao invés de um pedaço de fruta para sua sobremesa, mesmo tendo pleno conhecimento dos quilos a mais que a escolha lhe confere, pode não ser sua culpa.
Segundo uma nova pesquisa, uma combinação de más notícias sobre a economia e seus instintos de sobrevivência pode ser a verdadeira culpada pela sua cintura redonda.

Vários estudos já abordaram a questão da “sobrevivência”. As pessoas são levadas a pensar, evolutivamente, que os recursos são escassos, e por isso tendem a escolher alimentos mais calóricos.

Agora, a pesquisa descobriu que notícias de queda no mercado de ações, ou altos níveis de desemprego, podem ativar essa “mentalidade de sobrevivência”.
“Ter essa mentalidade significa que as pessoas sentem que seus recursos estão em perigo, e compensam esse fator escolhendo alimentos ricos em calorias, que sustentam a vida”, disse o pesquisador Anthony Salerno, da Universidade de Miami, EUA.

No estudo, Salerno e seus colegas “prepararam” os participantes para ter uma mentalidade de sobrevivência.

Os participantes deveriam fazer um teste de habilidade verbal. Eles viam uma série de letras e eram instruídos a apertar um botão se as letras formassem uma palavra. Para metade dos participantes, a maioria das palavras era relacionada à sobrevivência, incluindo “privação” e “resistir”.

Os participantes foram então convidados a avaliar seu desejo por certos alimentos. Aqueles preparados para ter uma mentalidade de sobrevivência foram mais propensos a preferir um sanduíche de alto teor calórico a um de baixo teor calórico. Em contraste, aqueles preparados para uma mentalidade de “abundância” (com palavras como “muito” e “amplo”) preferiram o sanduíche de baixa caloria.

Em um segundo experimento, os participantes foram preparados para ter mentalidade de sobrevivência ou de prazer (usando palavras como “satisfação” e “agradável”). Participantes com mentalidade de sobrevivência eram mais propensos a querer um sanduíche grande rotulado como “com alto teor calórico” do que um rotulado de “gostoso”. Para aqueles com a mentalidade de prazer, o oposto ocorreu.

Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que publicar informações de calorias em menus de restaurantes pode ter um efeito contrário ao pretendido. Para as pessoas em modo de sobrevivência, a informação de calorias pode fazer com que escolham alimentos mais calóricos, com a ideia de comer o quanto for possível.

No entanto, muitos estudos atuais mostram que a publicação de calorias em menus tem muito pouco efeito – positivo ou negativo -, independentemente de como o cérebro das pessoas estão “programados” para pensar.

Fonte: Hypescience

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Lichia.


O elevado teor de proteínas de alto valor biológico, de ácido alfa-linolênico e de fibras alimentares constitui uma das principais virtudes nutricionais da chia.

As alegações e os estudos clínicos e experimentais:

Em setembro de 2009, pesquisadores do Natural Standard Research Colaboration dos EUA publicaram uma extensa revisão da literatura sobre a chia com foco na eficácia em seres humanos, dosagem, efeitos adversos, utilização durante a gravidez e lactação, alteração de ensaios laboratoriais e mecanismos de ação. De acordo com ela – e com estudos clínicos e experimentais publicados desde então –, há um possível efeito benéfico da S. hispanica em doenças neoplásicas, doença arterial coronariana, hiperlipidemia, hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e diabetes.

Existe, ainda, a sugestão de que a chia possa promover um aumento da performance em atletas, diminuir o prurido em pacientes com doença renal terminal e exercer um efeito anticoagulante, antioxidante e antiviral. Nos trabalhos clínicos, as doses empregadas costumam variar entre 30 g e 40 g diárias de chia. De modo geral, no entanto, essas evidências são, quando muito, inconclusivas. Este é o caso, por exemplo, das pesquisas que examinam o impacto da S. hispanica em fatores de risco para doenças cardiovasculares como a obesidade.
A condução de mais e melhores protocolos de pesquisa, que esclareçam o papel da chia no tratamento ou na prevenção de qualquer uma das condições citadas, é tão necessária quanto bem-vinda. Sobretudo quando se leva em conta seu valor nutricional e a segurança de seu consumo por indivíduos não alérgicos a ela. Enquanto aguardamos por eles, vejamos qual o racional por trás das hipóteses mais comumente testadas no presente.

Chia x Obesidade:

A ideia de que a chia pode contribuir para a perda de peso apoia-se na observação de que ela aumenta cerca de 12 vezes de tamanho quando em contato com a água e outros líquidos – o que levaria a uma lentificação do esvaziamento gástrico e a um aumento da saciedade intermediada pelo sistema neuroendócrino. Os estudos clínicos disponíveis – que avaliam, entre outros parâmetros, a imagem corporal por absorciometria de feixe duplo, marcadores inflamatórios (como Proteína-C reativa, Interleucina-6 e Fator de Necrose Tumoral Alfa) e de stress oxidativo (como Capacidade Antioxidante Total em Equivalência ao Trolox) – foram incapazes, contudo, de demonstrar, de maneira inequívoca, esta relação. Ainda que a chia revele-se eficaz no combate à obesidade é fundamental esclarecer aqueles que buscam nela uma ferramenta mágica para emagrecer: perda de peso está ligada à modificação de gasto de energia corporal, o que é alcançado, principalmente, com mudança de hábitos alimentares e prática regular de atividade física.

Fonte: Revista Nestlé Bio Nutrição & Saúde